Compositor: Pierdavide
Por todas as vezes que
Me dizes basta e basta não é mais.
Não corresponde o fluxo de tuas palavras com a batida do coração.
Por todas as vezes que
Me pedes desculpa e desculpa não é mais.
Mas sempre encontras um modo de me fazer parecer o símbolo do mal
Por todas as vezes que
É tua culpa, talvez não é.
Mas a dúvida basta para me fazer recuperar aquela vontade de gritar mas ,
Aí, há um momento no qual dispara alguma coisa fora e dentro de nós e todo o resto é pequeno
Como um alfinete imperceptível
Como se um dia frio em pleno inverno
Nús não tivessemos aí tanto frio porque
Nós cobertos no mar a fazer amor de todos
os modos, em todos os lugares, em todos os lagos, em todo o mundo
O universo que perseguimos mas
agora somos incansáveis.
Por todas as vezes que
Um punho cerrado nada faz porque
Essa dor é doce como o mel
Comparado com o mal que nos fazemos.
Se então esse amor poderoso que defendemos com toda a força, mas quase nunca basta.
Como se num dia frio em pleno inverno
Nús não tivessemos aí tanto frio ,porque
Nós cobertos no mar a fazer amor de todos os modos, em todos os lugares, em todos os lagos, em todo o mundo
O universo que perseguimos mas
agora somos incansáveis .
Como se um dia frio em pleno inverno
Nús não tivessemos aí tanto frio porque
Nos cobertos pelo mar a fazer amor de todos os modos, em todos os lugares, em todos os lagos, em todo o mundo
O universo, o universo, o universo...
Como se um dia frio em pleno inverno
Nús não tivessemos aí tanto frio porque
Nós cobertos no mar a fazer amor mas,
Agora somos incansáveis...